terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

 Quando pensamos em identidade, logo nos lembramos de alguns personagens que tinham a sua identidade secreta, super-homem, homem aranha, Batman, zorro, o mascara. E tantos outros, personagens que ao longo dos anos fizeram e ainda fazem sucesso. Quando saímos um pouco da ficção e entramos na realidade que nos cercam, nos deparamos com um menino negro, que tinha uma bela voz e que foi crescendo, cantando cada vez mais, arrebatando uma multidão de fãs, algo fenomenológico, mais dado momento se vê influenciado pelo o mundo que o cercava e quem olhava para ele já não o via mais, não o enxergava mais, ele perdera a sua identidade, já não era mais negro, agora era branco, o nariz já não era mais achatado agora era fino, já não podia mais mostrar-se como antes passou a usar uma mascara, passou a ser para alguns um homem sem identidade. Um personagem, uma imagem holográfica.
E a grande verdade hoje é que a quantidade de pessoas que vemos, que nos deparamos, que conversamos, que aconselhamos, que vemos pelo noticiário, estão totalmente perdidas, e sem identidade e o pior não é isso queridos, o pior é saber também que existe pessoas em nosso meio, espalhadas pelas igrejas totalmente sem identidade, perdidas. Sendo totalmente influenciada pelos conceitos do mundo.

Deixa-me  fazer uma pergunta e você como jovem é produto do meio em que vive, ou é um transformador, um revolucionário?
Qual é a sua identidade, diante do mundo que vive, é uma identidade secreta ou todo mundo sabe que você serve um Deus vivo?

Faremos algumas considerações à luz de Daniel 1.8

O mundo a qual Daniel passara a viver estava repleto de idolatria, práticas pagãs misturavam-se com bruxaria, com ciência e sabedoria com superstição. Os estudantes hebreus se mantiveram afastados destas coisas.

Na verdade este ainda é o contexto em que vivemos, e quem é você diante do mundo que o cerca?

Pastor Alexandre