sábado, 17 de dezembro de 2011

Felicidades

Dizem que ser feliz é uma questão de escolha e de ideais, porém notamos em nossa volta tantas pessoas em busca da tal felicidade, Tim maia em sua musica diz que: já rodou todo esse mundo procurando encontrar essa tal felicidade, mas na verdade não achou, pois se a tua felicidade está nas coisas superficiais, sempre ficará frustrado, mas se a sua felicidade estiver em Jesus terás não só apenas minutos de felicidades, mas sim uma eternidade de alegria e felicidade. João no capitulo de nº 10 nos diz que Ele veio para nos dar vida e vida com abundância ou seja uma vida repleta de felicidades em Cristo Jesus, então se você está rodando todo este mundo atras da felicidade, pare de ser bobo, olha para alto porque Ele vêm para te salvar e trazer um novo sentido para você sorrir.

Pr.Alexandre Reis

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Quando a fé se deixa manipular pessoas viram presas fáceis de toda sorte de abuso. Feridos em Nome de Deus (Marília de Camargo César). A confiança autêntica e sincera em Deus é gradualmente substituída pela submissão acrítica aos desmandos de liderança despreparadas. Um ótimo livro, vale a pena ler.

Embate sacerdote x Profetas

Embate sacerdote x Profetas

Índice:


Profetas

sacerdotes

Papéis na Historia

Evidência

Baixo alto estima de ambas as classes (declínio)

Relevância

Divergência (embate)





























Profetas quem eram:



            Os profetas eram homens inspirados por Deus, que os dotava de antevisão para proclamarem o que estava por vir. Inseparável dessa revelação do futuro estava à denúncia dos males do presente. O futuro previsto pelos profetas era quase sempre funesto, e assim o era porque os israelitas haviam caído em pecado, ao abandonarem o monoteísmo exigido por Deus. Atacar-lhes os pecados, portanto, era uma boa parcela da mensagem profética, sendo esses pecados parcialmente religiosos e parcialmente morais e sociais. Os profetas eram os principais defensores do monoteísmo de Israel - em sua forma mais primitiva, a interdição aos israelitas de adorarem qualquer outro deus que não o deles, e, em sua forma posterior, a recusa de reconhecer que quaisquer outros deuses, que não o deles, fosse, de fato, um deus. Os profetas mais sombrios davam poucas esperanças quanto ao futuro, mas outros proclamavam a compaixão de Deus para com os penitentes.


            Os profetas eram, ao mesmo tempo, críticos sociais que atacavam a má administração e as injustiças, e que também denunciavam o materialismo dos poderosos e ofereciam consolo aos pobres e aos oprimidos. Em termos sociais, eram reformistas conservadores, cuja saudade de um estilo de vida já perdido, expressava-se num aviltamento violentamente radical da degradação atual dos costumes.

            Os primeiros profetas foram homens de um talento especial, muito apreciado pelos reis, como por exemplo: prever o desfecho de uma batalha na véspera.Pertenciam a uma classe tão numerosa e próspera de visionários, que muitos não passavam de charlatães. Embora alguns nomes tenham alcançado a posteridade, eles formavam uma categoria profissional reconhecida, e não tipos isolados que os acidentes da preservação bibliográfica, às vezes, os fazia parecer. Além de conselheiros dos reis, também podiam influir na deposição de alguns e na promoção de outros. Foi o caso de Samuel, Nata, Elias e Eliseu, arquitetos do reino de Israel. Ao insistirem na união das doze tribos e na singularidade do Deus de Israel, eles estabeleceram os pré-requisitos essenciais e as características principais do impacto dos israelitas no mundo que os cercava. Suas atividades encontram-se registradas na seqüência de Livros históricos, que abrange os Livros I e II de Samuel e I e II de Reis, Seus sucessores mais recentes, a começar por Amos, deram à religião de Israel um teor moral, transcendendo e até deplorando sua natureza puramente ritualística. Três deles: Isaías, Jeremias e Ezequiel, conquistaram a reputação de grandes profetas. Isaías viveu no século VIII a.C., Jeremias no século VII a.C. e Ezequiel no século VI a.C. As outras figuras principais da primeira fase foram: Amos, Oséias e Miquéias. Isaías, o mais inspirador de todos os profetas, sob vários aspectos, foi contemporâneo de Ezequiel. Todos os profetas posteriores foram profundamente afetados pelo cativeiro e exílio na Babilônia, que os impeliu a um chauvinismo tacanho e vingativo, que é evidente, por exemplo, em Ageu. Zacarias e Obadias.


Os profetas na Bíblia


Profetas de Israel
            São profetas que levaram as mensagens de Deus ao reino do norte (Israel): Aías, Elias, Eliseu, Jonas, Amos e Oséias (I Reis 20:13; Lucas 4:27).

Profetas de Judá
            São profetas que levaram as mensagens de Deus ao reino do sul (Judá): a) Antes do Exílio: Obadias, Eliseu, Joel, Miquéias, Isaías, Naum, Sofonias, Hulda, Jeremias e Habacuque; b) Durante o Exílio: Ezequiel e Daniel;
c) Depois do Exílio: Ageu, Zacarias e Malaquias (I Reis 13: 20-21; II Crônicas 6:12).

Profetas maiores
            Os cinco livros de profecia do Antigo Testamento: Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel e Daniel. Foram chamados de profetas maiores porque foram escritos por profetas de grande influência e importância (Isaías 38:1; Jeremias 1:5).

Profetas menores
            Os doze livros de profecia do Antigo Testamento: Oséias, Joel, Amos, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias. Foram chamados de profetas menores porque foram escritos por profetas de menor influência (Joel 1:1; Naum 1:1).

Profetisas
            A Bíblia menciona cinco profetisas: Miriã, Débora, Hulda, Noadias e Ana. Noadias era uma falsa profetisa (Êxodo 15:20; Juizes 4:4: Lucas 2:36).


O ofício dos Profetas (papéis na historia)


            A força dos profetas estava na atuação da Palavra de Deus em suas vidas. Os profetas foram seres excepcionais. Os melhores dentre eles eram pensadores sérios e elevados, com dons incomuns de visão, coragem e força de caráter. Tinham um tom moral altivo, que transformou a religião de seu povo, e exerceram um impacto político-religioso que garantiu a sobrevivência de uma pequena raça ao longo dos acasos da história. O traço comum que os permeava era a insistência de que a sociedade à qual pertenciam e se dirigiam havia se degradado. Eles não poupavam críticas, tanto aos poderosos quanto aos humildes. Não tinham nenhuma dúvida de que a podridão que viam por toda a parte resultava do abandono de Deus, mas pregavam uma regeneração, tanto moral quanto ritualística. Embora não existisse um vínculo lógico entre a religião e a moral, e nenhum vínculo desse tipo fosse muito evidente nas antigas religiões do Oriente Médio, os profetas hebreus estabeleceram essa ligação e desenvolveram a idéia de um Deus que era ético, além de onipotente: um dos principais acontecimentos espirituais e intelectuais da história do homem.

            Paradoxalmente, os menos atraentes e menos éticos dentre os profetas, surtiram um efeito não menos poderoso. O golpe traumático do cativeiro, seguido pelo retorno à Jerusalém, produziu duas correntes de pensamento. Numa delas, o retorno prenunciava a restauração iminente do reino judaico, que logo se estenderia a um império mundial, sob a égide do Deus uno e único e de seu povo eleito. Na outra corrente, o Retorno tinha um alcance muito menor e os israelitas só conseguiriam sobreviver através da preservação zelosa de tudo o que havia de especial neles - o inverso da universalização.

            Embora os principais profetas dessa segunda corrente de pensamento exibissem uma incômoda amargura, pode-se afirmar que, sem eles, seu povo teria perdido a identidade e desaparecido.


            Entende-se que profecia é a Palavra de Deus (revelação) entregue a um homem para fins específicos para comunidade, nação ou mundo. Uma forma de Deus falar com o seu povo.


Sacerdotes quem eram:

         Considerando que Deus desejava que Israel fosse uma nação santa (Êxodo 19:6), nomeou a Aarão e seus filhos para constituírem o sacerdócio. Antes do êxodo, o chefe de cada família, ou o primogênito desempenhava o papel de sacerdote familiar, mas a complicação dos métodos do tabernáculo e a exigência de observá-los com exatidão tornaram necessária a instituição de um sacerdócio dedicado total­mente ao culto divino. A vocação sacerdotal era hereditária, de modo que os sacerdotes podiam transmitir a seus filhos as leis detalhadas relacionadas com o culto e com as numerosas regras às quais os sacerdotes viviam sujeitos a fim de manterem a pureza legal que lhes permitisse aproximar-se de Deus.

            Os levitas eram os ajudantes dos sacerdotes. Por haverem sido resgatados da morte, na noite da páscoa, os primogênitos das famílias hebraicas pertenciam a Deus, mas os levitas, por seu zelo espiritual, foram escolhidos divinamente como substitutos dos filhos mais velhos de cada família. (Êxodo 32:25-29; Números 3:5-13; 8:17-19.) Os levitas assistiam os sacerdotes em seus deveres e transportavam o tabernáculo e cuidavam dele.


Funções dos sacerdotes (papéis na historia)

Servir como mediadores entre o povo e Deus, interceder pelo povo e expiar o pecado mediante o sacrifício, e desse modo reconciliar o povo com Deus.
Consultar a Deus para discernir a vontade divina para o povo (Números 27:21; Deuteronômio 33:8).
 Ser os intérpretes e mestres da lei e ensinar ao povo os estatutos do Senhor (Levítico 10:11; Ezequiel 44:23).

Ministrar nas coisas sagradas do tabernáculo.

 O sumo sacerdote: Era o sacerdote mais importante. Somente ele entrava uma vez por ano no lugar santíssimo para expiar os pecados da nação israelita. Somente ele usava o peitoral com os nomes das tribos e atuava como mediador entre toda a nação e Deus. Somente ele tinha o direito de consultar ao Senhor mediante Urim e Tumim.

Requisitos dos sacerdotes: Adquire relevo a santidade do sacerdote ao considerar os requisitos para o ofício. Era preciso ser homem sem defeito físico, devia casar-se com uma mulher de caráter exemplar. Não devia contaminar-se com costumes pagãos nem tocar coisas imundas. A santidade divina exige daqueles que se aproximam de Deus um estado habitual de pureza, incompatível com a vida comum dos homens.

Vestimentas dos sacerdotes: Êxodo 28. Eram feitas do melhor linho fino e eram obra primorosa para que os sacerdotes estivessem vestidos com dignidade e formosura. Todos os sacerdotes usavam uma túnica branca que lhes recordava seu dever de viverem uma vida pura e santa. Também usavam um calção, uma faixa e uma mitra de linho fino.

Além disto, o sumo sacerdote usava diversas vestimentas especiais  sobre a túnica usava um manto azul que se estendia do pescoço ate mitra peitoral abaixo dos joelhos. As orlas do manto eram adornadas com campai­nhas de ouro e romãs azuis que se alternavam. Como a romã tem muitas sementes, é considerada símbolo de uma vida frutífera. As campainhas de ouro anunciavam os movimentos do sumo sacerdote à congregação fora do tabernáculo no dia da expiação. Desse modo sabiam que ele não havia morrido ao entrar no lugar santíssimo mas que sua mediação havia sido aceita.

O éfode era uma espécie de corselete ou corpete preso por um cinto e ombreiras. Era feito de linho nas cores ouro, azul, púrpura e escarlate. Duas pedras sardônicas eram postas sobre as ombreiras do éfode. Cada pedra trazia gravados seis dos nomes das tribos. Assim o sumo sacerdote representava a todo o Israel no ministério da mediação.

Sobre o éfode, na frente, colocava-se o peitoral. Era uma bolsa quadrada de aproximadamente vinte centímetros. Era a parte mais magnífica e mística das vestes sacerdotais. Tinha na frente doze pedras de diferentes tipos e cores; cada pedra preciosa tinha o nome de uma das tribos de Israel. De modo que o sumo sacerdote levava seus nomes ao mesmo tempo sobre os ombros, a parte do corpo que representa a força, e no peitoral "sobre seu coração", o órgão representativo da reflexão e do amor. Ele não somente representava a Israel diante de Deus mas também intercedia em favor de sua nação.

O sumo sacerdote usava dentro do peitoral o Urim e o Tumim, que significam "luzes e perfeições". Eram empregados para consultar ao Senhor. Segundo se crê, eram duas pedrinhas, uma indicando resposta negativa e a outra, resposta positiva. Não se sabe como eram usadas, mas é provável que fossem retiradas de algum lugar ou lançadas ao acaso, como vemos às vezes, ao fazer-se uma consulta propondo uma alternativa: Farei isto ou aquilo? e, segundo saísse Urim ou Tumim, interpretava-se a resposta (I Samuel 14:36-42; II Samuel 5:19).

No turbante (mitra) do sumo sacerdote estava colocada uma lâmina de ouro puro com as palavras "Santidade ao Senhor" gravadas sobre ela. Proclamava que a santidade é a essência da natureza de Deus e indispensável a todo o verdadeiro culto prestado a ele. O sumo sacerdote era a personificação de Israel e sempre era seu dever trazer à memória de seu povo a santidade de Deus. As vestimentas manifestavam a dignidade da mediação sacerdotal bem como a formosura do culto mediante a harmonização das magníficas vestes com as cores do santuário.



Consagração dos sacerdotes


A cerimônia em que se consagravam os sacerdotes era celebrada na presença de todo o povo. Moisés ministrava como sacerdote oficiante. Todos os pormenores da cerimônia assinalam a transcendência de Deus. Ele está com seu povo, porém este não deve tratá-lo com familiaridade. Somente podem aproximar-se dele pelos meios que ele prescreve. O pecado impede aos homens o aproximar-se da presença divina. Os sacerdotes e tudo o que eles empregavam tinham de ser consagrados ao serviço divino. Portanto, Aarão e seus filhos tinham de estar devidamente limpos e ataviados e deviam ter expiado seus pecados antes de assumirem os deveres sacerdotais. Em uma cerimônia impressionante e muito bem preparada, Aarão e seus filhos foram ordenados para o sacerdócio.

Lavagem: Foram submetidos a um banho completo que simboli­zava a purificação interna sem a qual ninguém pode aproximar-se de Deus nem servir nas coisas sagradas.


Entrega das vestes sagradas: Primeiro Aarão, o sumo sacerdote, foi ataviado com as vestes santas. A magnificência dessas vestes indicava a dignidade do ofício de sumo sacerdote. As vestimentas deviam inspirar respeito aos ministros da religião. Os filhos de Aarão os  sacerdotes  comuns, foram  vestidos  com  vestes  brancas que representavam "as justiças dos santos" .


A unção de Aarão e de seus filhos: Primeiro se derramou azeite sobre a cabeça de Aarão. Isto simbolizava a unção do Espírito Santo, os dons e a influência divina são indispensáveis ao exercício do ministério depois Moisés espargiu a santa unção sobre os filhos de Aarão.



Baixo alto estima (declínio das classes)


            Os profetas e os sacerdotes eram ambos lideres civis e religiosos na cultura dos hebreus. Isso foi oficializado nas posições ocupadas por Moisés e Aarão, e o ideal foi levado avante durante toda a historia subseqüente de Israel. Foi feita a Moises a promessa da perpetuidade do oficio profético em Israel que culminaria na pessoa do Messias, o maior de todos os profetas. Houve Moises; então a sucessão dos profetas, então a fruição do oficio na pessoa de Jesus Cristo. Entre os dias de Josué e Eli as visões não eram freqüentes  o que significa que o oficio profético esteve em baixo nível.

Profeta  tem vida curta, pois quando troca o Rei a sua família era executada, se o Rei morresse a sua família era executada. O profeta cai em desuso pelo o que ele falava, são tidos como homens de “mau agouro”.

            Segundo Malaquias os sacerdotes por negligenciarem a adoração a Deus também estavam levando o povo ao mesmo erro, os sacerdotes eram corruptos; e como poderiam liderar a religião. Malaquias destinou os sacerdotes a condenação, pois eles sabiam o que de fato Deus exigia, mais os seus sacrifícios se tornaram indignos de serem recebidos pelo Eterno.

Como intermédios entre Deus e o povo, os sacerdotes eram responsáveis por refletir as atitudes e o caráter do Senhor. Quando aceitavam sacrifícios defeituosos levavam o  povo a crer que Deus  também os aceitaria por isso o Senhor disse não tenho prazer em vós.



Relevância

            A cerimônia do povo no antigo testamento, tinha um prosseguimento com a auto dedicação do povo a obediência à lei, e em seguida o sangue é aspergido sobre eles.  É dessa maneira declarado que se por um lado o povo é levado a Deus por intermédio do sangue da propiciação, o próprio povo necessita também do sangue no contexto de sua obrigação de guardar a santa lei de Deus.

            Essa, portanto é a unidade composta entre profetas e sacerdotes: o primeiro conclama continuamente à obediência; o segundo relembra constantemente a eficácia do sangue. Se os separarmos o primeiro se transforma em um moralista e o segundo em um ritualista; se o mantivermos unidos, conforme faz a religião de Israel, e conforme a Bíblia o faz vemos a total maravilha do Deus a quem o profeta e o sacerdote e igualmente o Apóstolo proclamavam: um Deus justo e um Salvador, que nunca afrouxara suas exigências que requerem que seu povo ande na luz e seja santo assim como Ele é santo, e que apresenta, paralelamente a essa exigência inflexível, o sangue que purifica de todo pecado.



Divergências (embates entre as classes)

            O problema fundamental, no entanto não era o mero ritual, mas a atitude do coração, embora essa atitude mental conduzisse ao descuido em questões de rituais prescritos. A prova de estarem distantes do Senhor estava no fato de que não davam para o Senhor o que se tinha de melhor, ofereciam a Deus o que não tinha valor para os homens, pois o propósito de um presente no Antigo oriente não era só reconhecer a generosidade recebida, mas garantir o favor para o futuro.

Malaquias estava irado com os sacerdotes porque, embora fossem mensageiros de Deus, não conheciam a vontade Dele. E essa falta de conhecimento fez com que o povo se desviasse do Eterno, pois sua ignorância era voluntária e indesculpável. Os judeus tornaram-se infiéis, embora não dissessem abertamente que rejeitavam a Deus viviam como se ele não existisse.

Após o término da reconstrução do templo e dos muros, o povo estava ansioso para ver o cumprimento das profecias. Mas as mensagens a respeito da destruição dos inimigos de Deus e da vinda do futuro Messias não se cumpriram imediatamente, então tornaram-se desencorajados e complacentes sobre a obediência e todas as leis do Senhor. Estas complacência levou-os gradualmente a pecar ostensivamente, como no caso do casamento com as mulheres que adoravam ídolos.

O embate se da, pelo fato do profeta atacar o pecado dos lideres religiosos, essa era a mensagem profética sempre direcionada ao “líder”. As suas criticas atacavam as injustiças e denunciavam o materialismos dos lideres religiosos.

Em 1º Reis diz que Elias foi o primeiro de uma longa linhagem de importantes profetas que Deus enviou a Israel e Judá. O reino do Norte não teve se quer um monarca fiel ao longo de sua historia. Todos os seus governantes foram maus e levaram o povo a adorar deuses pagãos. Existiam poucos sacerdotes da tribo de Levi ( a maioria foi para Judá), e os lideres religiosos indicados pelos reis de Israel eram corruptos e ineficazes. Sem rei ou sacerdotes para trazer a palavra de Deus ao povo, o Senhor elegeu os profetas para tentar resgatar Israel de seu declínio moral e espiritual. Pelos próximos 300 anos estes homens e mulheres desempenhariam papéis vitais em ambas as nações, a fim de encorajar o povo e os governantes a voltar-se para Deus.

Os falsos sacerdotes e profetas eram obstáculos para a divulgação da palavra de Deus ao povo. Estes entregavam mensagens que  contradiziam as palavras dos verdadeiros mensageiros do Eterno, entregavam mensagens e sacrifícios que apelavam para a natureza  pecaminosa do povo e que confortavam seus temores, e necessidades.


 Pastor Alexandre Reis


BIBLIOGRAFIA
OBRAS CONSULTADAS

HOFF PAUL: Pentateuco: Editora Vida, 6º impressão 1995 Belo Horizonte.

RUSSEL, NORMAM CHAMPLIN: O antigo testamento interpretado, versículo por versículo: editora S/a.

MYER PEARLMAM: Através da bíblia livro por livro: editora vida.

F.F BRUCE: Comentário Bíblico NVI: Antigo e Novo Testamento: Editora Vida

C. H. MACKINTOSH: 2a Edição em português: junho de 2001, editora Associação Religiosa Imprensa da Fé.